Relations de similarité et accords sociaux depuis la pandémie
DOI :
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i41.569Mots-clés :
Esthétique, Psychanalyse, Pandémie, RessemblanceRésumé
La nature a montré aux hommes leur insoumission et avec cela a mis à l’épreuve les formes de reconnaissance, tant individuelles que collectives. En ce sens, l’objet de ce travail est de réfléchir à l’idée q’'à partir de 2019 se joue une nouvelle expérience, issue de la crise liée à la pandémie virale, et que cette expérience est esthétique. La manière dont le sujet pense et ressent une certaine situation qui se produit dans le sensible le place devant les formes de reconnaissance, par conséquent, du savoir, dans une expérience dialectique entre similitude et non-similitude. Pour développer cette idée, nous partirons d’hypothèses lacaniennes sur l’identité et l’identification et de quelques arguments théoriques contemporains dans le domaine de l’expérience esthétique et politique.
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