Desfazendo nó cego, dissolvendo nó na garganta e dando nó em pingo d’água!
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi32.617Palabras clave:
Nó borromeano, RSI, Nomes do Pai, Complexo de ÉdipoResumen
O texto apresenta a partir do Seminário 22 de Lacan “Os nomes do pai”, o avanço epistemológico e clínico trazido pela escrita do nó borromeano como “espaço do falasser”, que articula o enlace entre os três registros (Real, Simbólico e Imaginário) bem como de três modos de gozo (gozo fálico, gozo do sentido e gozo do Outro) a partir do furo central. Articula-se, ainda, o acolhimento do sofrimento humano pelo psicanalista, com a devida precisão formalizada por Freud (Inibição, Sintoma e Angústia) e as operações realizadas pelo Psicanalista para que daí um novo desejo possa advir. Acompanha, ainda, a passagem do nó de três para o nó de quatro elementos, introduzindo a escrita dos Nomes do Pai com o Sintoma e uma nova leitura do Complexo de Édipo.
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Citas
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