“Why can’t I be like this?”
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i46.1083Keywords:
Child, Segregation, Childhoods, PsychoanalysisAbstract
At a time when the erasure of differences predominates and segregation is the effect, particularities of jouissance are taken as deviations to be eliminated. It is no coincidence that, in the era of the generalized child, we are witnessing various forms of violence against children. Enforcing their position as subjects is precisely what increases the potential for violence against them. Social events and reports in the clinic give us news about this and make us question the role of the psychoanalyst. What can an analyst do in the face of the unprecedented subversion responsible for erasing singularities, which also affects childhoods? This is the question addressed in this text, taking as a starting point the discussion of what a child is for psychoanalysis and its clinical and political consequences.
Downloads
References
Ariès, P. (1981). História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (Trabalho original publicado em 1973)
Lacan, J. (1988). O seminário, livro 7: a ética da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (Trabalho original publicado em 1959-1960)
Lacan, J. (2003). Alocução sobre as psicoses da criança. In J. Lacan. Outros escritos (pp. 359-368). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (Trabalho original publicado em 1967)
Postman, N. (1999). O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia.
Prates Pacheco, A. L. (2015). A criança como sintoma: mal-estar no Brasil. Recuperado de https://psicanaliseautismoesaudepublica.files.wordpress.com/2015/06/a_crianc3a7a_como_sintoma_analaurapratespacheco.pdf
Prates Pacheco, A. L., & Oliveira, B. (2016). Criança: objeto ou sujeito – 15 anos da Rede de Psicanálise e Infância do FCL-SP. São Paulo: Escuta.
Sauret, M. J. (1997). O infantil & a estrutura. São Paulo: Escola Brasileira de Psicanálise.
Soler, C. (2015). Lo que queda de la infancia. Buenos Aires: Letra Viva.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Ao encaminhar os originais, os autores cedem os direitos de publicação para STYLUS.
Os autores assumem toda responsabilidade sobre o conteúdo do trabalho, incluindo as devidas e necessárias autorizações para divulgação de dados coletados e resultados obtidos, isentando a Revista de toda e qualquer responsabilidade neste sentido.