As relações de semelhança e os acordos sociais em época de pandemia.
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i41.569Palavras-chave:
Estética, Psicanálise, Pandemia, SemelhançaResumo
A natureza trouxe aos homens a mostra de sua insubordinação e com isso colocou à prova as formas do reconhecimento, tanto individuais quanto coletivas. Nesse sentido, a proposta deste trabalho é pensar a ideia de que, a partir de 2019, houve uma nova experiência em jogo, decorrente da crise vinculada à pandemia viral, e que essa experiência é estética. A maneira como o sujeito pensa e sente determinada situação que ocorre no sensível coloca-o diante das formas do reconhecimento, e, consequentemente, do conhecimento, em uma experiência dialética entre semelhança e não semelhança. Para desenvolver essa ideia, serão consideradas as proposições lacanianas sobre identidade e identificação e algumas argumentações teóricas contemporâneas no campo da experiência estética e política
Downloads
Referências
Bataille, G. (1968). Documents. Paris: Mercure de France/Éditions Gallimard. (Bibliothèque Kandisnky).
Didi-Huberman, G. (2015). A semelhança informe: ou o gaio saber visual segundo Georges Bataille. Rio de Janeiro: Contraponto. (Trabalho original publicado em 1995)
Freud, S. (1996). A interpretação dos sonhos (1a parte). In S. Freud. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1900)
Freud, S. (2020). O infamiliar/Das Unheimliche/Sigmund Freud; seguido de O homem da areia / E. T. A. Hoffmann (E. Chaves & P. Heliodoro, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica.
Lacan, J. (1998). O estágio do espelho como formador da função do eu. In J. Lacan. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1949)
Laplanche, J. (2001). Vocabulário da psicanálise. Laplanche e Pontalis: sob a direção de Daniel Lagache (P. Tamen, Trad., 4a ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Larrosa, J. (2011, Jul./Dez). Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, 19(2), pp. 4-27.
Rancière, J. (2005). A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Ed. 34. (Trabalho original publicado em 2000)
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao encaminhar os originais, os autores cedem os direitos de publicação para STYLUS.
Os autores assumem toda responsabilidade sobre o conteúdo do trabalho, incluindo as devidas e necessárias autorizações para divulgação de dados coletados e resultados obtidos, isentando a Revista de toda e qualquer responsabilidade neste sentido.