A arte da e(s)quivocação ou a arte de se esquivar pelo equívoco
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi32.630Palavras-chave:
Nome próprio, laço, diplomaciaResumo
Propõe-se jogar com a palavra equivocação, agregando-lhe um “s” e transformando-a em e(s)quivocação, para trabalhar a relação entre o som e sua semelhança com o sentido e de como aquilo que é equivocado permite a abertura de uma cisão a que chamaremos de diplomática. São pontuados os alcances que esta divisão tem no sujeito e no laço social, tomando-se vários exemplos, um caso clínico, o caso Joyce, e o próprio Lacan no Seminário 23. São propostos alguns questionamentos: Como são os laços que sustentam o artista e o espectador, o louco e o Outro? O que os provoca? Como se articulam, simultaneamente, o próprio do nome e o laço?
Downloads
Referências
Amorrortu, 1992. Tomo VII.
GRAVES, R. Los mitos griegos. Buenos Aires: Ed. Ariel, 2007.
LACAN, J. (1955-56). O seminário, livro 3: As psicoses. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 1985.
_______. (1975-76). O seminário, livro 23: O sinthoma. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2007.
SOLER, C. Lacan, lo inconsciente reinventado. Buenos Aires: Ed. Amorrortu,
2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao encaminhar os originais, os autores cedem os direitos de publicação para STYLUS.
Os autores assumem toda responsabilidade sobre o conteúdo do trabalho, incluindo as devidas e necessárias autorizações para divulgação de dados coletados e resultados obtidos, isentando a Revista de toda e qualquer responsabilidade neste sentido.