Le tournant discursif et la politique du manque-à-être
le plus-un qui n’est pas le-plus
DOI :
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i43.988Mots-clés :
Psychanalyse, Santé mentale publique, SUS, InstitutionsRésumé
Cet article aborde certaines conjonctions entre la psychanalyse et le champ de la santé mentale publique, ordonné par la Réforme Psychiatrique Brésilienne, en pensant aux contributions possibles de la psychanalyse à la clinique de la santé mentale publique, dans le sens d'un soutien clinico-politique de la différence; il propose également de discuter des incidences éthico-politiques de ce positionnement, compte tenu de la singularité du sujet. Nous soulignons l'accent particulier qui sera mis sur la position du psychanalyste et son discours comme voies d'accès qui peuvent permettre l'intersection entre ces champs, en tendant la place du psychanalyste dans les institutions, en considérant sa position par rapport au savoir, en articulant sa position au PLUS-UN, la proposition de Lacan pour le dispositif du cartel à partir de la transfert de travail, qui, dans ce texte, sont pensés dans le contexte de la psychanalyse en extension.
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