El giro discursivo y la política del no-ser

el uno-más que no es el-más

Autores/as

  • Ana Carolina Afonso Lima Dias Consultório particular

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i43.988

Palabras clave:

Psicoanálisis, Salud Mental Pública, SUS, Instituciones

Resumen

Este artículo discute algunas conjunciones entre el psicoanálisis y el campo de la salud mental pública, ordenadas por la Reforma Psiquiátrica Brasileña, pensando en las posibles contribuciones del psicoanálisis a la clínica de salud mental pública, en la dirección del apoyo clínico-político de la diferencia; así como propone discutir las incidencias ético-políticas de tal posicionamiento, dada la singularidad del sujeto.  Destacamos el énfasis especial que será dado a la posición del psicoanalista y a su discurso como vías de acceso que pueden posibilitar la intersección entre estos campos, tensando el lugar del psicoanalista en las instituciones, considerando su posición en relación al saber, articulando su posición al PLUS UNO, la proposición de Lacan para el dispositivo del cartel a partir del trabajo transferencia, que, en este texto, son pensados en el contexto del psicoanálisis en extensión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Amarante, P. (2001). Sobre duas proposições relacionadas à clínica e à reforma psiquiátrica. In Quinet, A. (org). Psicanálise e psiquiatria: controvérsias e convergências. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde.

Dias, A. C. A. L. (2022). O desejo na psicose e o projeto terapêutico singular: a direção de tratamento na saúde mental pública. São Paulo: Benjamin Editorial.

Elia, L. (2018). A Psicanálise na Saúde Pública: uma articulação possível entre política e clínica. Conferência realizada na PUCSP, em 20/04/2018.

Fingermann, D. (n.d.). CARTEL ainda.

Freud, S. (2010). O mal-estar na civilização. [1930]. In Freud, S. O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanálise e outros textos (1930-1936). (Trad. Paulo César de Souza). São Paulo: Companhia das Letras.

Freud, S. (2011). Psicologia das massas e análise do eu. [1921]. In Freud, S. Psicologia das massas e análise do eu e outros textos (1923-1925). (Trad. Paulo César de Souza). São Paulo: Companhia das Letras.

Lacan, J. (1992). O Seminário - livro 17: O avesso da psicanálise (1969-70). (Texto estabelecido por Jacques-Alain Miller). (Trad. M. D. Magno). Rio de Janeiro: Zahar.

Lacan, J. (1998). A direção do tratamento e os princípios de seu poder [1958], In Lacan, J. Escritos. (pp. 591-652). Rio de Janeiro: Zahar.

Lacan, J. (1998). O tempo lógico e a asserção da certeza antecipada: Um novo sofisma. [1945]. In Lacan, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Lacan, J. (2003). Proposição de 9 de outubro de 1967 sobre o psicanalista da Escola (1997). In Outros escritos. Rio de Janeiro: Zahar.

Moreira, L. M., Castanho, P. & Moretto, M. L. T. (2022). O espaço intersticial e a transferência de trabalho na instituição. Estilos Da Clínica, 27(1), 123-133. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v27i1p123-133

Moretto, M. L. T. (2019). Abordagem psicanalítica do sofrimento nas instituições de saúde. São Paulo: Zagodoni.

Moretto, M. L. T. & Priszkulnik, L. (2014). Sobre a inserção e o lugar do psicanalista na equipe de saúde. Tempo psicanalitico, 46(2), 287-298. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382014000200007&lng=pt&tlng=pt.

Quinet, A. (2021). A política do psicanalista: Do divã para à pólis. Rio de Janeiro: Atos e Divãs Edições.

Tenório, F. (2001). Da reforma psiquiátrica à clínica do sujeito. In Quinet, A. (org). Psicanálise e psiquiatria: controvérsias e convergências. Rio de Janeiro, Rios Ambiciosos.

Ragazzo, D. S. (2022). Psicanálise com crianças e adolescentes com impasses no laço social no contexto institucional: quando o +1 é -1. Dissertação. Mestrado em Psicologia: Psicologia Social - Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

Dias, A. C. A. L. (2023). El giro discursivo y la política del no-ser: el uno-más que no es el-más. Revista De Psicanálise Stylus, 1(43), pp. 141–153. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i43.988