O corpo no RSI
DOI :
https://doi.org/10.31683/stylus.vi21.833Mots-clés :
Corpo, estruturas clínicas (histeria, obsessão, paranoia), Real, Simbólico e Imaginário, Id, Ego e SuperegoRésumé
O autor examina como o sujeito maneja o corpo em função das estruturas clínicas: neurose e psicose. Faz uma segunda relação entre este manejo e as dimensões do Real, do Simbólico e do Imaginário (RSI). Considera RSI uma ferramenta mais amigável que IES (Id, Ego e Superego) para discernir neurose e psicose. Propõe designar o modo histérico de o sujeito inconsciente tratar o corpo falante, de efeito Imaginário do significante no corpo (efeito I de S1); o modo obsessivo de o sujeito do inconsciente manejar o corpo falante, de efeito Simbólico do significante no corpo (efeito S de S1) e, por fim, o modo paranoico de o sujeito do inconsciente operar com o corpo falante, de efeito Real do significante no corpo (efeito R de S1).
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Références
à Saúde. Décima Revisão. Organização Mundial da
Saúde. São Paulo: EDUSP, s/d.
FREUD, Sigmund. [1924] Neurose e na psicose. Edição standard
brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1976. v. XIX.
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