As marcas da interpretação
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi25.772Palabras clave:
Interpretação, final de análise, direção do tratamentoResumen
O artigo traz uma importante articulação entre interpretação e o fim de uma análise. É questionado se aquele/a que não fez sua própria análise até o final seria capaz para determinar a direção de uma análise, ou ainda chegar a uma interpretação “á bonescient”, ou seja, uma interpretação intencional que é feita com pleno conhecimento do caso e com base em um objetivo. O autor conclui defendendo a tese de Lacan, presente em Direção do Tratamento, de 1958, que ter passado pela experiência de fim de análise não é só pnecessário para saber a que se refere a conclusão, mas também condiciona a pertinência da interpretação.
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Citas
_______. Escritos. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1998, p. 591-652.
_________. (1964). O seminário, livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da
psicanálise. Tradução de M. D. Magno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1973,
271p.
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