As marcas da interpretação
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi25.772Palavras-chave:
Interpretação, final de análise, direção do tratamentoResumo
O artigo traz uma importante articulação entre interpretação e o fim de uma análise. É questionado se aquele/a que não fez sua própria análise até o final seria capaz para determinar a direção de uma análise, ou ainda chegar a uma interpretação “á bonescient”, ou seja, uma interpretação intencional que é feita com pleno conhecimento do caso e com base em um objetivo. O autor conclui defendendo a tese de Lacan, presente em Direção do Tratamento, de 1958, que ter passado pela experiência de fim de análise não é só pnecessário para saber a que se refere a conclusão, mas também condiciona a pertinência da interpretação.
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Referências
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