Les hystériques d’aujourd’hui
une perspective théorique, sociale et féministe
DOI :
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.1055Mots-clés :
Hystérie, Femelle, Stratégies de puissance, SociétéRésumé
Il est dans l’intérêt de ce travail d’effectuer une analyse multidéterminée de la nomenclature hystérique — un concept psychanalytique avec une grande répercussion théorique, comprenant sa signification diagnostique, son lien intime avec le contexte de l’époque, comment il s’est développé dans le contexte social et est devenu populaire en tant qu’adjectif féminin et stratégie de pouvoir intimement liée à la remise en question de la santé mentale. En partant d’un biais théorique, le problème de recherche est centré sur le contrôle des corps féminins, directement ou sublimé par la culture sociale et ses stratégies, qui sont capables de forger en
leur nom des termes, des diagnostics médicaux et tout ce qu’elles souhaitent
en fonction de leurs intérêts. Il a été possible de démontrer, grâce à l’examen de la littérature, la nécessité impérative de promouvoir des débats sociaux et scientifiques remettant en question la place désignée et occupée par les femmes, ainsi que la promotion de politiques publiques et d’actions sociales capables de garantir des droits et une protection.
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