Entrelazamiento entre nombramiento y ley jurídica
apuntes sobre el cambio de nombre civil por transgéneros
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v0i35.59Palabras clave:
Transgéneros; Cambio de nombre civil; Ley; Nombramiento; Sexuación.Resumen
La demanda de personas transgéneras por alteración judicial del nombre civil es cada vez más frecuente. Los casos suelen ser encaminados por los jueces a la evaluación psicológica antes de la tomada de decisión. Una vez orientado por una escucha analítica, el dispositivo de la evaluación arroja alguna luz sobre la articulación
del nombramiento con el campo jurídico. A partir de un fragmento de caso, el artículo defiende la hipótesis de que el cambio de nombre civil es la respuesta que el sujeto busca para situarse en determinada posición sexuada. El cambio de nombre proporciona al sujeto el soporte simbólico que lo singulariza y
al mismo tiempo lo representa para el Otro. Para ello, no se puede perder de vista la diferencia entre sujeto del enunciado y sujeto de la enunciación, así como entre ley jurídica y ley simbólica.
Descargas
Citas
150, jun.
Dolto, F. (2013). Seminário de psicanálise de crianças. São Paulo: WMF Martins Fontes.
Elia, L. (1999). O sujeito da psicanálise e a ordem social. In S. Altoé (Org.). Sujeito do direito, sujeito do desejo: direito e psicanálise. Rio de Janeiro: Revinter.
Elia, L. (2007). O sujeito: ainda e sempre em questão. In S. Altoé (Org.). A lei e as leis. Rio de Janeiro: Revinter.
Fuentes, M. J. (2012). As mulheres e seus nomes: Lacan e o feminino. Belo Horizonte: Scriptum Livros.
Lacan, J. (1961-1962). O seminário, livro 9: a identificação. Inédito.
Lacan, J. (1956/1998). O seminário sobre “A carta roubada”. In J. Lacan. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar.
Lacan, J. (1971/2003). Lituraterra. In J. Lacan. Outros escritos. Rio de Janeiro: Zahar.
Lacan, J. (1970-1971/2009). O seminário, livro 18: De um discurso que não fosse semblante. Rio de Janeiro: Zahar.
Mariani, B. (2014). Nome próprio e constituição do sujeito. Revista Letras, Santa Maria, 24(48), 131-141, jan./jun.
Quinet, A. (2003). O gozo, a lei e as versões do pai. In G. Groeninga & R. Pereira (Org.). Direito de família e psicanálise: rumo a uma nova epistemologia (pp. 55-66). Rio de Janeiro: Imago.
Quinet, A. (2015). Édipo ao pé da letra: fragmentos de tragédia e psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.
Safouan, M. & Hoffmann, C. (2016). O desejo nas mutações familiares e sociais. São Paulo: Instituto Langage.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao encaminhar os originais, os autores cedem os direitos de publicação para STYLUS.
Os autores assumem toda responsabilidade sobre o conteúdo do trabalho, incluindo as devidas e necessárias autorizações para divulgação de dados coletados e resultados obtidos, isentando a Revista de toda e qualquer responsabilidade neste sentido.