Devastación femenina

¿qué puede un análisis?

Autores/as

  • Erika Vidal de Faria Universidade Federal de Minas Gerais
  • Dannielle Rezende Starling Centro Universitário Una

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v0i38.393

Palabras clave:

Psicoanálisis, Femenino, Devastación, Mujer, Madre, Amor, Análisis

Resumen

El presente texto pretende articular los conceptos freudianos y lacanianos sobre la devastación femenina en el psicoanálisis. Freud considera que la relación problemática de madre e hija es catastrófica, y Lacan, al retomar los postulados freudianos, dice que, de hecho, es una devastación que, además de la relación entre madre e hija, puede volver a analizarse en el campo del amor. Así, esta investigación se construye con la pregunta “¿qué puede un análisis?”, con la indicación de que el dispositivo de análisis puede proporcionar un lugar privilegiado en el que la devastación, ese otro nombre para el goce femenino, puede, de alguna manera, circunscribirse. A partir de algunos autores que se han centrado en esta especificidad de la clínica femenina, también utilizamos una viñeta clínica para corroborar la hipótesis mencionada.

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Biografía del autor/a

Erika Vidal de Faria, Universidade Federal de Minas Gerais

Psicanalista. Psicóloga pelo centro universitario Una (2018). Mestranda em Psicologia com enfase em Estudos Psicanalíticos pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG.

Dannielle Rezende Starling, Centro Universitário Una

Psicanalista. Profesora de psicología del Centro Universitario UNA. Doctor en Literatura Comparada y Teoría de la Literatura en la línea de investigación de la literatura y el psicoanálisis UFMG, Master en Teoría de la Literatura en la línea de investigación de la literatura y psicoanálisis por la UFMG (2009) y se graduó en Psicología por la Universidad Católica de Minas Gerais (2001).

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Publicado

2019-10-07

Cómo citar

de Faria, E. V., & Starling, D. R. (2019). Devastación femenina: ¿qué puede un análisis?. Revista De Psicanálise Stylus, (38), pp. 155 – 164. https://doi.org/10.31683/stylus.v0i38.393

Número

Sección

TRABAJO CRÍTICO CON LOS CONCEPTOS