Corpo: produto e suporte de representações sociais
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi21.834Keywords:
Anthropology and Psychoanalysis, body, nature and culture, territories of symbolicAbstract
Facing a challenging task, to present a little part of Anthropological achievements on body, suffering, disease, symptom, treatment and cure, I suggest a way which certainly will be full of mediations and, therefore, omissions. This is a possible interpretation among others. The objective, more than discuss concepts and theories, is to arrange ideas that might interest psychoanalysts. In early XIXth Century, Psychoanalysis and Anthropology shared common questions on natural sciences` limits and potentials. Those common grounds took them to the territory of the symbolic, which was and still is in the threshold of what many consider “science”. The purpose is to indicate some of the main achievements of Anthropology in these territories, as well as its current engagement in academic-political debates referring to concepts of body and corporality.
Downloads
References
CLIFFORD, J. On ethnographic authority. In: The predicament of
culture – twentieth century ethnography, literature and art. New
York: Harvard University Press, 1988.
DARMON, P. Médicos e assassinos na Belle Époque: a medicalização
do crime. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
DURKHEIM, É. & MAUSS, M. (1901). Algumas formas primitivas
de classificação. In: RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim
- Sociologia. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática,
1984, p. 183-203.
GAY, P. Freud: uma vida para nosso tempo. São Paulo: Companhia
das Letras, 1989.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar,
1978.
HERTZ, R. (1909). A preeminência da mão direita: um estudo
sobre as polaridades religiosas. In: Revista Religião e Sociedade,
v. 6, 1980, p. 99-128.
LÉVI-STRAUSS, C. (1949). O feiticeiro e sua magia. In: Antropologia
estrutural, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996, p.
193-213.
_________________. (1949) As Estruturas elementares do parentesco.
Petrópolis: Vozes, 1982.
_________________. (1951) Raça e História In: Antropologia
Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993, p. 328-
366.
MAUSS, M. (1909) As técnicas do corpo. In: Sociologia e antropologia.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 401-422.
_________________. (1925) “Ensaio sobre a dádiva. Forma e
razão da troca nas sociedades arcaicas”. In Sociologia e Antropologia.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p. 183-314.
MONTAIGNE, M. de (1580). Dos Canibais. In: Montaigne. Coleção
Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2004, p. 192-202.
SCHRITZMEYER, A. L. P. Controlando o poder de matar: uma leitura
antropológica do Tribunal do Júri – ritual lúdico e teatralizado.
São Paulo, 287f. Tese (Doutorado em Antropologia Social)
– PPGAS/ FFLCH. Universidade de São Paulo. 2002. http://
www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-31082007-
095427
VALE DE ALMEIDA, M. O corpo na teoria antropológica. In:
Revista de Comunicações e Linguagens, 33, p. 49-66, 2004.
ZAFIROPOULOS, M. Nossa arqueologia crítica da obra de Lacan:
Lacan e as ciências sociais. Lacan e Lévi-Strauss. In: Rev. de
Estudos. Lacanianos [online], vol.2, n.3, 2009, p. 1-16.
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rel/v2n3/v2n3a04.pdf
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Ao encaminhar os originais, os autores cedem os direitos de publicação para STYLUS.
Os autores assumem toda responsabilidade sobre o conteúdo do trabalho, incluindo as devidas e necessárias autorizações para divulgação de dados coletados e resultados obtidos, isentando a Revista de toda e qualquer responsabilidade neste sentido.