Qual o preço do amparo? Da alienação violenta no amor à mortificação da não-escuta
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i43.940Palavras-chave:
Mulher, Violência, Parceria, Instituição, GozoResumo
O presente trabalho parte de uma experiência vivenciada em um dispositivo da rede socioassistencial voltado para mulheres em situação de violência e busca ponderar sobre o que pode o psicanalista dentro de uma instituição cujo discurso muitas vezes tende ao universal. Sabendo, com Lacan, sobre a impossibilidade de pensar sobre a existência d’A mulher, intenta-se, a partir de uma resenha clínica e da leitura da tábua da sexuação, lançar um olhar que possibilite um espaço de escuta para o sujeito, para além dos ideias institucionais, da vitimização e da tutela, de forma que algo do desejo e do gozo nas parcerias possa ser ouvido.
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Referências
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