Sou linda, sou Shirley, me inventei
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v0i35.145Palavras-chave:
Posição sexuada; Posição subjetiva; Falo; Semblante.Resumo
O artigo discute que não há identidade sexual dada de saída para o sujeito, pois nos constituímos sempre por um parecer ter ou parecer ser o falo. Pertencer a um sexo depende do preço que terá adquirido no desenrolar da vida a pequena diferença, logo depende da maneira como cada um se situa diante do significante falo. Não existe o significante que represente a mulher, nem o homem, há um só operador que permite no inconsciente dar conta da diferença sexual, e esse operador é o falo.
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Referências
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