A angústia

do que não engana e sua certeza

Autores

  • BARBARA GUATIMOSIM EPFCL

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i49.1158

Palavras-chave:

Angústia, Certeza, Desejo do analista, Desamparo

Resumo

O trabalho da análise pode perfazer trajetórias mais ou menos tortuosas. Acompanhando seu analisante, o analista vê surgir, por vezes, diversos obstáculos no percurso do processo analítico, quando não interrupções. Certamente, o psicanalista não está desavisado desses impasses, mas há alguns mais específicos que põem à prova o desejo do analista. Essas suspensões promovidas pela angústia, e até mesmo acrescidas de pânico, surgem no ponto mesmo de uma metamorfose, de travessia, fazendo do “afeto que não engana” o indicador de uma certeza. Como a orientação lacaniana, diferente de outras, pode lidar com o que está em jogo nesses impasses?

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Referências

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Publicado

2024-12-03

Como Citar

GUATIMOSIM, B. (2024). A angústia: do que não engana e sua certeza. Revista De Psicanálise Stylus, 1(49), pp. 45–53. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i49.1158

Edição

Seção

TRABALHO CRÍTICO COM OS CONCEITOS