A angústia
do que não engana e sua certeza
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i49.1158Palavras-chave:
Angústia, Certeza, Desejo do analista, DesamparoResumo
O trabalho da análise pode perfazer trajetórias mais ou menos tortuosas. Acompanhando seu analisante, o analista vê surgir, por vezes, diversos obstáculos no percurso do processo analítico, quando não interrupções. Certamente, o psicanalista não está desavisado desses impasses, mas há alguns mais específicos que põem à prova o desejo do analista. Essas suspensões promovidas pela angústia, e até mesmo acrescidas de pânico, surgem no ponto mesmo de uma metamorfose, de travessia, fazendo do “afeto que não engana” o indicador de uma certeza. Como a orientação lacaniana, diferente de outras, pode lidar com o que está em jogo nesses impasses?
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Referências
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