O Dever de Dizer e o Dever de Calar
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.vi24.793Palavras-chave:
Interpretação, clínica, lógica, éticaResumo
Este trabalho pretende justificar axiologicamente as condições que tornam o dizer um ato contingente, porém, baseado em uma forma de dever. Discute-se a noção de dever contrapondo sua extração superegoica com sua dimensão ética bem como sua tensão conceitual com a lógica da interpretação.
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