Posibilidad de psicoanálisis en la atención psicológica de emergencia

un lugar de rectificación subjetiva

Autores/as

  • Maria Lúcia Mantovanelli Ortolan
  • Maíra Bonafé Sei Universidade Estadual de Londrina
  • Paulo Victor Bezerra
  • Kawane Chudis Victrio

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.vi39.440

Palabras clave:

Atención psicológica de emergencia, Psicoanálisis, Escucha psicoanalítica

Resumen

La atención psicológica de emergencia es un espacio de escucha y acogida a la experiencia del sujeto a fin de clarificar la demanda de éste. Se busca aquí reflexionar sobre esta modalidad. La aproximación entre la atención psicológica — una modalidad de la posmodernidad — y el psicoanálisis en las instituciones interroga la atención de turno como uno de los tiempos del tratamiento psicoanalítico: la rectificación subjetiva. La terapéutica de la atención psicológica de emergencia, con el auxilio de algunos dispositivos analíticos, como el recurso a la asociación libre, puede posibilitar al sujeto, además de quejarse, a también demandar, aclarando una demanda de análisis. De ese modo, la atención de emergencia se convierte en posibilidad de puerta de entrada para un análisis psicoanalítico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Lúcia Mantovanelli Ortolan

Psicóloga, Especialista em Psicanálise e os desafios da contemporaneidade e em Saúde da Família.

Maíra Bonafé Sei, Universidade Estadual de Londrina

Psicóloga, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado em Psicologia Clínica pelo IP-USP, Professora Adjunta do Departamento de Psicologia e Psicanálise da UEL.

Paulo Victor Bezerra

Psicólogo, Mestre e Doutor em Psicologia e Sociedade pela UNESP-Assis.

Kawane Chudis Victrio

Psicóloga, Especialista em Psicanálise e os desafios da contemporaneidade.

Citas

Braga, T. B. M., Mosqueira, S. M., & Morato, H. T. P. (2012). Cartografia clínica em plantão psicológico: investigação interventiva num projeto de atenção psicológica em distrito policial. Temas em Psicologia, 20(2), 555-570. Recuperado de http://dx.doi.org/10.9788/TP2012.2-20

Campos, A. P. S., & Cury, V. E. (2009). Atenção psicológica clínica: encontros terapêuticos com crianças em uma creche. Paidéia, 19(42), 115-121. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2009000100014

Cazanatto, E., Martta, M. K., & Bisol, C. A. (2016). A escuta clínica psicanalítica em uma instituição pública: construindo espaços. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(2), 486-496. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000742014

Celes, L. A. (2005). Psicanálise é trabalho de fazer falar, e fazer ouvir. Psychê, 9(16), 25-48.

Conselho Federal de Psicologia (1988). Quem é o psicólogo brasileiro. São Paulo: Edicom.

Costa, L. S., Carvalho, M. C. N., & Wentzel, T. R. (2009). Intervenção psicológica focal em adolescentes autores de ato infracional. Ciências & Cognição, 14(2), 130-146.

Coutinho, L. G., & Rocha, A. P. R. (2007). Grupos de reflexão com adolescentes: elementos para uma escuta psicanalítica na escola. Psicologia Clínica, 19(2), 71-85.

Dutra, A. G. C., & Franco, I. F. (2007). Um estudo sobre a psicanálise aplicada em um hospital geral. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 59(2), 270-282.

Farinha, M. G., & Souza, T. M. C. (2016). Plantão psicológico na delegacia da mulher: experiência de atendimento sócio-clínico. Revista da SPAGESP, 17(1), 65-79.

Figueiredo, L. C. M. (1995). Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética nas práticas e discursos psicológicos. São Paulo: Educ; Petrópolis: Vozes.

Foster, M. (2010). Associação livre de ideias: via régia para o inconsciente – a especificidade do método. Jornal de Psicanálise, 43(79), 201-216.

Freud, S. (1976). Linhas de progresso na terapia analítica. In S. Freud. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. XVII, pp. 171-181). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1919)

Furigo, R. C. P. L., Sampedro, K. M., Zanelato, L. S., Foloni, R. F., Ballalai, R. C., & Ormrod, T. (2008). Plantão psicológico: uma prática que se consolida. Boletim de Psicologia, 58(129), 185-192.

Gonçalves, L. O., Farinha, M. G., & Goto, T. A. (2016). Plantão psicológico em unidade básica de saúde: atendimento em abordagem humanista-fenomenológica. Revista da Abordagem Gestáltica, 22(2), 225-232.

Green, A. (2004). O silêncio do psicanalista. Psychê, 8(14), 13-38.

Guedes, M. A. (2006). Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino. Psicologia: Ciência e Profissão, 26(4), 558-569. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932006000400004

Guirado, M. (2006). A psicanálise dentro dos muros de instituições para jovens em conflito com a lei. Boletim de Psicologia, 56(124), 53-66.

Kobori, E. T. (2013). Algumas considerações sobre o termo psicanálise aplicada e o método psicanalítico na análise da cultura. Revista de Psicologia da Unesp, 12(2), 73-81.

Kupfer, M. C. M. (2005). Psicanálise e instituições. In I. B. Vita, & F. C. B. Andrade. (Des)fiando a trama: a psicanálise nas teias da educação (pp. 27-35). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lacan, J. (1971). Ato de fundação. In J. Lacan. Outros escritos (pp. 235-264). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1964)

Lacan, J. (1988). O seminário, livro 7: a ética da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1960)

Laplanche, J. (1987). Novos fundamentos para a psicanálise. São Paulo: Martins Fontes.

Lerner, A. B. C., Fonseca, P. F., Sayão, Y., & Machado, A. M. (2014). Plantão institucional: uma modalidade de intervenção face ao mal-estar contemporâneo na educação. Estilos da Clínica, 19(1), 199-208.

Macedo, M. M. K., & Falcão, C. N. B. (2005). A escuta na psicanálise e a psicanálise da escuta. Psychê, 9(15), 65-76.

Monteiro, C. P., & Queiroz, E. F. (2006). A clínica psicanalítica das psicoses em instituições de saúde mental. Psicologia Clínica, 18(1), 109-121.

Monteiro, M. P. (2012). Novos desafios para a psicanálise. Cógito, 13, 27-31.

Moretto, M. L. T., & Priszkulnik, L. (2014). Sobre a inserção e o lugar do psicanalista na equipe de saúde. Tempo Psicanalítico, 46(2), 287-298.

Mota, S. T., & Goto, T. A. (2009). Plantão psicológico no CRAS em Poços de Caldas. Fractal: Revista de Psicologia, 21(3), 521-529. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922009000300007

Mozena, H. (2009). Plantão psicológico: um estudo fenomenológico em um serviço de assistência judiciária (Dissertação de mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.

Nasio, J. D. (1999). Como trabalha uma psicanalista?. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Ortolan, M. L. M., & Sei, M. B. (2016). Plantão psicológico no serviço-escola de psicologia da Universidade Estadual de Londrina. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 7(1), 29-35. Recuperado de https://doi.org/10.24317/2358-0399.%25Yv7i1.3079

Pan, M., Zonta, G. A., & Tovar, A. (2015). Plantão institucional: relato de experiência de uma intervenção psicológica na UFPR. Psicologia em Estudo, 20(4), 555-562. Recuperado de http://dx.doi.org/10.4025/psicolestud.v20i4.27594

Ramos, M. T. (2012). Plantão psicológico em instituição de longa permanência para idosos: um estudo fenomenológico (Dissertação de mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.

Rasera, E. F., & Issa, C. L. G. (2007). A atuação do psicólogo em ONG/Aids. Psicologia: Ciência e Profissão, 27(3), 566-575. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932007000300015

Rosa, M. D. (2004). A pesquisa psicanalítica dos fenômenos sociais e políticos: metodologia e fundamentação teórica. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 4(2), 329-348.

Rosário, A. B., & Kyrillos Neto, F. (2015). Plantão psicológico em uma clínica-escola de psicologia: saúde pública e psicanálise. A Peste: Revista de Psicanálise e Sociedade e Filosofia, 7(1), 37-48. Recuperado de https://doi.org/10.5546/peste.v7i1.30463

Rosenberg, R. L. (Org.). (1987). Aconselhamento psicológico centrado na pessoa. São Paulo: EPU.

Roudinesco, E., & Plon, M. (1998). Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Schmidt, M. L. S. (2006). Continuidade e ruptura: interpretação da história do Serviço de Aconselhamento Psicológico do Instituto de Psicologia da USP. Mnemosine, 2(2), 1-19.

Scorsolini-Comin, F. (2014). Plantão psicológico centrado na pessoa: intervenção etnopsicológica em terreiro de umbanda. Temas em Psicologia, 22(4), 885-899. Recuperado de http://dx.doi.org/10.9788/TP2014.4-16

Scorsolini-Comin, F. (2015). Plantão psicológico e o cuidado na urgência: panorama de pesquisas e intervenções. Psico-USF, 20(1), 163-173. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712015200115

Silva, R. F. (2014). Efeitos terapêuticos e analíticos: qual é o objetivo da análise lacaniana?. In C. Riolfi. Psicanálise: a clínica do Real (pp. 205-215). Barueri: Manole.

Simões, C. L. F. (2011). A clínica da urgência subjetiva: efeitos da psicanálise em um pronto atendimento (Dissertação de mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Soares, J. M. (2007). Possibilidades e limites do tratamento psicanalítico da psicose infantil em instituições de saúde mental (Dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Soares, T. C. (2005). “A vida é mais forte do que as teorias” o psicólogo nos serviços de atenção primária à saúde. Psicologia: Ciência e Profissão, 25(4), 590-601. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932005000400008

Stevens, A. (2007). A instituição: prática do ato. In Associação do Campo Freudiano (Org.), Pertinências da psicanálise aplicada (pp. 76-85). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Szymanski, H. (2004). Plantão psicoeducativo: novas perspectivas para a prática e pesquisa em psicologia da educação. Psicologia da Educação, (19), 169-182.

Publicado

2020-10-08

Cómo citar

Ortolan, M. L. M., Sei, M. B., Bezerra, P. V., & Victrio, K. C. (2020). Posibilidad de psicoanálisis en la atención psicológica de emergencia: un lugar de rectificación subjetiva. Revista De Psicoanálisis, (39), pp. 147–158. https://doi.org/10.31683/stylus.vi39.440

Número

Sección

DIRECCIÓN DEL TRATAMIENTO