O amor, uma das paixões do ser, na experiência analítica

Autores

  • Sandra Mara Nunes Dourado

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.1057

Palavras-chave:

Transferência, Singularidade do sujeito, Análise

Resumo

O sujeito nem sempre inicia o processo de análise reconhecendo o sofrimento como tal. Tamanha pode ser a surpresa do analisando ao se deparar com o enigma posto a sua frente quando da descoberta de suas paixões, sobretudo pelo fato de que essa descoberta se dá por meio de sua própria fala e o modo como as palavras tocam o sujeito. O presente relato trata desse reconhecimento pelo analisando com a intervenção do analista. A importância da transferência entre eles na criação da singularidade do sujeito, sua diferença radical; as voltas que o sujeito dá até que haja o deslocamento pelo dizer.

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Referências

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Lutterbach-Hölck, A. L., & Vianna Soares, C. E. L. (Org.) (1998). As paixões do ser: amor, ódio e ignorância. Rio de Janeiro: Contra Capa.

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Publicado

2024-06-14

Como Citar

Nunes Dourado, S. M. (2024). O amor, uma das paixões do ser, na experiência analítica. Revista De Psicanálise Stylus, 1(45), pp. 179–184. https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.1057

Edição

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