O amor, uma das paixões do ser, na experiência analítica
DOI:
https://doi.org/10.31683/stylus.v1i45.1057Palavras-chave:
Transferência, Singularidade do sujeito, AnáliseResumo
O sujeito nem sempre inicia o processo de análise reconhecendo o sofrimento como tal. Tamanha pode ser a surpresa do analisando ao se deparar com o enigma posto a sua frente quando da descoberta de suas paixões, sobretudo pelo fato de que essa descoberta se dá por meio de sua própria fala e o modo como as palavras tocam o sujeito. O presente relato trata desse reconhecimento pelo analisando com a intervenção do analista. A importância da transferência entre eles na criação da singularidade do sujeito, sua diferença radical; as voltas que o sujeito dá até que haja o deslocamento pelo dizer.
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Referências
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