Par ou ímpar?

Autores

  • Elynes Barros Lima

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.vi32.629

Palavras-chave:

Discurso do analista, teoria dos conjuntos, identificação, separação, S1

Resumo

Este texto aborda o conceito do Um a partir de algumas aulas do seminário O saber do psicanalista, nas quais Lacan argumenta sobre a emergência desse conceito a partir de um novo discurso, o discurso do analista. Ele parte da lógica e demonstra por meio da teoria dos conjuntos o fundamento do Um como lugar de uma falta, mas também de uma presença que insiste como repetição. Assim, a autora usa a metáfora do par ou ímpar para abordar respectivamente a identificação e a distinção, S¹ , produto do discurso do analista.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elynes Barros Lima

Psicóloga, psicanalista, membro da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano e do Fórum Fortaleza.

Referências

BARROS, M. de. (2013). “Seis ou três coisas que aprendi sozinho”. In: Poesia completa.
São Paulo: LeYa.
IZCOVICH, L. (2012). Le choix des identifications, Inédito: aula de 16 de novembro
de 2011. Cours du collège de clinique psycanalytique de Paris, 2011-2012.
LACAN, J. (1971-72). O saber do psicanalista. Inédito. Publicação não comercial
para circulação interna do Centro de Estudos Freudianos do Recife, 1997.
_________. (1958). “A direção do tratamento e os princípios do seu poder”. In:
Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998
_________. (1964). “Posição do inconsciente”. In: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 1998.
LIPSCHUTZ, S. (1975). Teoria dos conjuntos. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 16ª
edição.

Downloads

Publicado

2016-06-23

Como Citar

Lima, E. B. (2016). Par ou ímpar?. Revista De Psicanálise Stylus, (32), pp. 151–155. https://doi.org/10.31683/stylus.vi32.629