Submissões

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Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição deve ser original e inédita. Ao submeter o artigo para a revista, o autor compromete-se a não o encaminhar para outro(s) veículo(s) de publicação, pelo prazo de seis meses, a contar da data do envio.
  • Se o manuscrito submetido já tiver sido publi­cado anteriormente em forma semelhante num congresso ou em outro veículo qualquer, esta informação deve constar no título do texto como uma nota de rodapé.
  • Os arquivos para submissão devem estar em formato .doc e quando houver figuras elas devem estar no formato .jpeg.
  • O texto deve seguir os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Normas para Publicação no ítem Submissão no Portal da revista.
  • A identificação de autoria deve ser removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista conforme Avaliação por Pares às Cegas.

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A Revista recebe artigos em português, espanhol, francês e inglês.

A Revista não cobra qualquer taxa para publicação ou editoração dos artigos enviados.

A Revista apresenta as seguintes seções:

Conferências: conferências proferidas sobre temas psicanalíticos ou de interesse da psicanálise no âmbito dos Fóruns do Campo Lacaniano em Laços Epistêmicos e outras atividades, nas Universidades, nos Encontros da EPFCL Nacionais e Internacionais.

Artigos Bilíngues: artigo apresentado em duas línguas com análise de um tema proposto, levando ao questionamento e/ou a novas elaborações (aproximadamente 15 laudas, incluindo referências bibliográficas e notas).

Artigos: apresentação e discussão a partir da experiência psicanalítica de problemas cruciais da psicanálise no que estes concernem à transmissão da psicanálise. Expressão mais subjetiva das escolhas discursivas e, portanto, podendo apresentar conclusão mais original (aproximadamente de 05 laudas ou 9.000 caracteres até 15 laudas ou 31.000 caracteres, incluindo referências bibliográficas e notas).

Resenhas: resenha crítica ou descritiva de livros, filmes, peças teatrais ou teses de mestrado ou doutorado, cujo conteúdo se articule ou seja de interesse da psicanálise (aproximadamente de 02 a 05 laudas, entre 3.000 e 9.000 caracteres).

Entrevistas: entrevista que aborde temas de psicanálise ou afins à psicanálise (aproximadamente 10 laudas ou 21.000 caracteres, incluindo referências bibliográficas e notas). STYLUS possui as seguintes seções: conferência, ensaios, trabalho crítico com os conceitos, direção do tratamento, espaço escola, entrevista e resenha; cabendo à EPS decidir sobre a inserção dos textos selecionados no corpo da revista.
Todos os trabalhos enviados para publicação serão submetidos à apreciação de, no mínimo, dois pareceristas, membros do Conselho Editorial de Stylus (CES).  A Equipe de Publicação de Stylus (EPS) poderá fazer uso de consultores ad hoc, a seu critério e do CES, cujas identidades não serão reveladas. A EPS avaliará a pertinência da quantidade de textos que irão compor cada número de Stylus, de modo a zelar pelo propósito dessa revista: promover o debate a respeito da psicanálise e suas conexões com os outros discursos. O texto considerado aceito será publicado na íntegra e os artigos assinados expressam a opinião de seus autores. 

 

APRESENTAÇÃO DOS MANUSCRITOS:

A revista STYLUS adota as normas de publicação da APA: Publication Manual of the American Psychological Association (6ª edição). A omissão de informação no detalhamento que se segue implica que prevalece a orientação da APA (http://www.apastyle.org/).

O manuscrito deve se organizar na seguinte ordem:

1. Título centralizado, em negrito, com letras maiúsculas e minúsculas;

2. Resumos (sem recuo de parágrafo) em português, inglês, espanhol e francês (a palavra “Resumo” – e suas traduções – deve ser centralizada, em negrito, com letras maiúsculas e minúsculas);

3. Texto propriamente dito, sem quebra de página.

4. Referências Bibliográficas.

A numeração (canto superior, direito) deve ser inserida a partir de 1 (um).

Tabelas, figuras e outras ilustrações devem ser colocadas em um arquivo separado, na ordem em que foram citadas no texto, no formato JPEG.

No caso de entrevistas, devem ser incluídos, ao final, os seguintes dados: data da entrevista, nome do entrevistador, nome do entrevistado e dados completos de identificação de ambos (titulação, filiação institucional e referências acadêmicas e profissionais). Opcionalmente, podem ser incluídos dados relevantes sobre o contexto em que foi realizada a entrevista. Já no caso de resenhas, deve-se incluir, ao final, a referência completa da obra resenhada.

 

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO:

FORMATAÇÃO GERAL:

Os artigos devem ser digitados em Word, versão 6.0 ou superior, com extensão (.doc), em fonte Times New Roman, tamanho 12, cor preta, em folha de formato A4, espaçamento duplo entre linhas (exceto em tabelas ou figuras, onde deverá ser utilizado espaçamento simples), margens superior, inferior, esquerda e direita de 2,54 cm, alinhamento à esquerda, com o recuo de parágrafo especial do Word na medida de 1,27 cm, e numeração de página no cabeçalho superior direito.

O recurso sublinhado não pode ser utilizado. Itálico deve ser utilizado apenas nos títulos das obras inseridas nas referências bibliográficas e em palavras ou expressões que constituam “estrangeirismos”, tais como VerwerfungNom-du-Père, etc. A utilização do negrito só será permitida nos casos especificados ao longo dessas Orientações Editoriais.

Atenção: A APA adverte que resumos, citações com mais de 3 linhas, títulos, cabeçalhos, títulos e notas de ilustrações (legendas), não terão recuo de parágrafo na primeira linha.

ILUSTRAÇÕES:

O número de figuras (quadros, gráficos, imagens, esquemas) deverá ser de, no máximo, cinco por artigo, salvo exceções, que deverão ser justificadas por escrito pelo autor e avalizadas pela EPS. As figuras devem vir separadamente em arquivo JPEG nomeados Fig. 1, Fig. 2 e indicadas no corpo do texto o local dessas Fig. 1Fig. 2, sucessivamente. As ilustrações devem trazer abaixo um título e legenda com a indicação da referência bibliográfica, incluindo título, ano e número da página (espaçamento simples, Times New Roman, tamanho 12, alinhamento à esquerda, itálico). 

RESUMO/ABSTRACT/RESUMEN/RÉSUMÉ:

Todos os tipos de trabalho deverão conter o resumo, o abstract, o resumen e o résumé, contendo de 100 a 200 palavras. Deverão trazer também um mínimo de três e um máximo de cinco palavras-chave (português), keywords (inglês), palabras clave (espanhol), mots clés (francês), e a tradução do título do trabalho em três línguas além da vernácula.

CITAÇÕES:

Citações com menos de 40 palavras devem ser incorporadas no parágrafo do texto, entre aspas. Citações com mais de 40 palavras devem aparecer sem aspas em um parágrafo no formato de bloco, recuado 1,27cm da margem esquerda. Caso a citação direta contiver mais de um parágrafo, a partir do segundo parágrafo deve ser incorporado na primeira linha mais um recuo de 1,27cm, o que soma um recuo total de 2,54cm da margem esquerda inicial.

As citações indiretas devem conter as ideias daquele que escreve o texto, mas também devem referendar as ideias originais do autor citado. Exemplo: Lacan sempre deixou claro sua posição sobre os psicanalistas que se acomodavam frente aos mecanismos institucionais das escolas psicanalíticas daquela época, com suas burocracias e rituais questionáveis (Lacan, 1956/1998).

Apenas um autor: sobrenome do autor apenas com a primeira letra maiúscula, ano da publicação e página do texto citado. Exemplos: (Lacan, 1966/1998, p. 23) ou Lacan (1966/1998, p. 23).

Dois autores: sobrenome dos autores separados por “&”. Exemplos: (Alberti & Elia, 2000) ou Alberti e Elia (2000).

Três ou mais autores: todos os sobrenomes separados por vírgula (,) e antes do último autor inserir “&”. Exemplos: (Carneiro Ribeiro, Martinho & Borges, 2015) ou Carneiro Ribeiro, Martinho e Borges (2015).

Citação de citação: é a menção de um documento ao qual não se teve acesso, mas que se tomou conhecimento por meio de outro trabalho, ou seja, refere-se ao uso de fontes secundárias. Nas referências bibliográficas deve ser inserido apenas a publicação consultada. Exemplo: (Goethe, 1948 citado em Freud, 1911 [1910]/2012, p. 65).

Publicações inéditas ou sem data: aplica-se a publicações inéditas ou sem data específica de publicação. Exemplos: (Lacan, 1961-1962, p. 101, inédito) ou Lacan (1961-1962, p. 101, inédito).

Autoria institucional: na primeira citação, o nome deve estar por extenso.. Exemplos: (Organização Mundial de Saúde, 2010, p. 123) ou Organização Mundial de Saúde (2010, p. 123).

Mesmo autor com datas iguais: quando citar várias obras do mesmo autor, organize-as por ordem de data, separadas por vírgula, e utilize letras após o ano para distinguir as publicações. Exemplos: Freud (1919a/1992, 1919b/1992) ou (Freud, 1919a/1992, 1919b/1992).

Publicações reimpressas: data de publicação original seguida da data de reimpressão. Exemplos: Lacan (1971-1972/2012, p. 59) ou (Lacan, 1971-1972/2012, p. 59).

NOTAS DE RODAPÉ:

Este recurso deve ser utilizado moderadamente para não dificultar a leitura. Em nota de rodapé só deverá constar informações consideradas acessórias à compreensão do texto. Em nenhum caso devem ser usadas notas de fim de documento. Não se recorre a notas de rodapé para introduzir a forma original de citações que constem no corpo do texto nem para introduzir a referência de fontes (exceto em casos extraordinários). 

REFERÊNCIAS: 

Inicie as referências em uma página separada. Todo documento citado no corpo do trabalho deve constar na lista de referências, seguindo a formatação geral (com exceção da particularidade discriminada abaixo). A lista de referências deve constar no final do trabalho, organizada em ordem alfabética pelo sobrenome do autor, seguidas pelas iniciais dos nomes e data de publicação. Deve ser alinhada à margem esquerda do texto, com espaço duplo entre linhas e entre referências. A segunda linha e as subsequentes devem iniciar com um recuo correspondente a 1,27 cm.

a) Apenas um autor:

(Exemplos de referências de Lacan)

Lacan, J. (1994). O seminário, livro 1: Os escritos técnicos de Freud. Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1953-1954).

Lacan, J. (1967). Petit discours aux psychiatres. Recuperado em 17 jun. 2016, de: <http://ecole-lacanienne.net/wp-content/uploads/2016/04/1967-11-10.pdf>

Lacan, J. (1966-1967). Séminaire 14: Logique du fantasme. Inédito. Recuperado em 2 jan.2015 de: http://staferla.free.fr/S14/S14%20LOGIQUE.pdf.

Lacan, J.  (1998). Resposta ao comentário de Jean Hyppolite sobre a “Verneinung” de Freud. In Escritos (pp. 383-401). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1954).

Lacan, J. (2003). Apresentação das Memórias de um doente dos nervos. In: Lacan, J. Outros Escritos (pp. 219-223). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1966).

Lacan, J.  (2003). A identificação: seminário 1961-1962. Recife: Centro de Estudos Freudianos do Recife. (Publicação não comercial, trabalho original publicado em 1961-62).

Lacan, J. (2018). O seminário 13. O objeto da psicanálise. São Paulo: Fórum do Campo Lacaniano de São Paulo.  (Publicação não comercial, trabalho original publicado em 1965-1966).

Lacan, J. (1967-68). O Ato Psicanalítico. Seminário 1967-68, Livro XV, Notas de Curso. (Publicação não comercial, sem indicação de editora).

Lacan, J. (1991). Conferencia en Genebra sobre el síntoma. In Lacan, J. Intervenciones y Textos 2 (2a ed., pp. 115-144). Buenos Aires: Manantial. (Conferência proferida em 4 de outubro de 1975).

(Exemplos de referências de Freud)

Freud, S. (1992). Proyeto de Psicología. In Obras Completas Sigmund Freud (v. I, pp. 323-496). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1950 [1895]).

Freud, S. (2017). O método psicanalítico freudiano. In Fundamentos da Clínica Psicanalítica. Obras Incompletas de Sigmund Freud (V. VI, pp. 51-62). Belo Horizonte: Autêntica. (Trabalho original publicado em 1904 [1905]).

Freud, S. (2016). A interpretação dos sonhos. Porto Alegre: L&PM. Porto Alegre: Autêntica. (Trabalho original publicado em 1900).

Freud, S. (2006). Projeto para uma psicologia científica. In Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (Vol. I). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1895).

Freud, S. (2010). Novas conferências introdutórias à psicanálise. In Obras Completas. (Vol. 18). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1933).

b) Exemplos de referências com dois autores:

Alberti, S. & Elia, L. (Org.) (2000). Clínica e pesquisa em psicanálise. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos.

c) Três ou mais autores:

Carneiro Ribeiro, M. A., Martinho, M. H. & Borges, S. (Org.) (2015). O caldeirão da feiticeira: a metapsicologia de Freud, um século depois. Rio de Janeiro: Contra Capa.

d) Capítulo de livro:

Lacan, J.  (1998). Resposta ao comentário de Jean Hyppolite sobre a “Verneinung” de Freud. In Escritos (pp. 383-401). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1954).

Freud, S. (1992). Proyeto de Psicología. In Obras Completas Sigmund Freud (v. I, pp. 323-496). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1950 [1895]).

Freud, S. (2017). O método psicanalítico freudiano. In Fundamentos da Clínica Psicanalítica. Obras Incompletas de Sigmund Freud (V. VI, pp. 51-62). Belo Horizonte: Autêntica. (Trabalho original publicado em 1904 [1905]).

Winnicott, D. (2000). Aspectos Clínicos e Metapsicológicos da Regressão no Contexto Psicanalítico. In Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Trabalho original publicado em 1954).

e) Publicações inéditas ou sem data:

Lacan, J. (1967-68). O Ato Psicanalítico. Seminário 1967-68, Livro XV, Notas de Curso. (Publicação não comercial, sem indicação de editora).

Lacan, J. (1974-1975). R.S.I. O seminário, 1974/1975. Inédito. (Publicação não comercial, sem indicação de editora).

f) Autoria institucional:

American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (5ed.).

American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.). https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596.

Organização Mundial de Saúde. (2010). Relatório com indicações práticas sobre modos de financiamento dos cuidados de saúde com ênfase no caminho para a cobertura universal. Recuperado em 20 set, 2016 de http://www.who.int/eportuguese/publications/whr08_pr.pdf?ua=1.

g) Mesmo autor com datas iguais (a ordem das letras que seguem as datas obedece a ordem do aparecimento, no texto, do que foi citado primeiro):

Freud, S. (1992a). Lo inconciente. In Obras Completas Sigmund Freud (v. XIV, pp. 153-214). Buenos Aires, Argentina: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1915).

Freud, S. (1992b). Pulsiones y destinos de pulsión. In Obras Completas Sigmund Freud (v. XIV, pp. 105-134). Buenos Aires, Argentina: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1915).

h) Artigo em periódico científico ou revista:

Coutinho Jorge, M. A. (2007). Do amor ao gozo: uma leitura do “Bate-se numa criança”. Revista Marraio: O mal-estar na infância II, 1 (13), 35-54. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos.

Nominé, B. (2012). O que nos ensinam os autistas, A Peste, 4(1), 27-39, jan. a jun. 2012. Recuperado em 24 de janeiro de 2019, de https://revistas.pucsp.br/apeste/article/view/22112/16221.  

i) Obras antigas com reedição em data posterior:

Alighieri, D. (1993) Tutte le opere. Roma: Newton. (Originalmente publicado em 1321).

j) Teses e dissertações:

Teses Publicadas

Miranda, E. R.  (2011). O gozo no feminino. [Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicanálise, Universidade do Estado do Rio de Janeiro]. Repositório científico do Programa de Pós-graduação em Psicanálise. https://www.pgpsa.uerj.br/wp-content/uploads/2016/07/TESE_Psicanálise_Elisabeth-Da-Rocha-Miranda.pdf.

Sant’Ana, M. L. R. (2012). A direção do tratamento na clínica da esquizofrenia. [Dissertação de mestrado, Programa de Pós-graduação em Psicanálise, Universidade do Estado do Rio de Janeiro]. Repositório científico do Programa de Pós-graduação em Psicanálise. https://www.pgpsa.uerj.br/wp-content/uploads/2016/07/Dissertação-normalizada-corrigida.pdf.

Zambrano-Vazquez, L. (2016). The interaction of state and trait worry on response monitoring in those with worry and obsessive-compulsive symptoms [Doctoral dissertation, University of Arizona]. UA Campus Repository. https://repository.arizona.edu/handle/10150/620615.

Teses não publicadas:

Harris, L. (2014). Instructional leadership perceptions and practices of elementary school leaders [Unpublished doctoral dissertation]. University of Virginia.

l) Trabalho apresentado em congresso ou publicado em anais:

Quinet, A. (2001). A heteridade de Lacan. Trabalho apresentado na Conferência Internacional sobre Lacan no século. Odisseia lacaniana. Rio de Janeiro, Brasil.

Alberti, S. (2010). O sintoma entre Marx e Lacan. Em Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano (Org.). Anais do XI Encontro da EPFCL|AFCL – Brasil (pp. 8-13). Fortaleza, Ceará: EPFCL.

m) CD:

Fuks, B. (2005) Transmissão: psicanálise, história e escrita. Anais do III Congresso Nacional de Psicanálise da UFC e do X Encontro de Psicanálise da UFC. Fortaleza: MACROMEDIA. CD-ROM.

n) Fontes eletrônicas:

Valas, P. A prática clínica de Jacques Lacan. [Aula de 16 de setembro de 2012]. Recuperado em 28 abr, 2017 de http://www.valas.fr/Patrick-Valas-La-pratique-clinique-de-Jacques-Lacan-transcriptions-videos-et-audios-du-seminaire-2012-2013,154.

Sauret, M-J, Askofaré, S., Macary-Garipuy, P. & Avila, D. C. (2016). Controvérsias atuais no tratamento do autismo na França: o que está em jogo para a psicanálise. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 16(4), 1098-1118.https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/33440/23699.

Pollo, Vera, & Barbosa, Liliane. (2016). Uma paixão devastadora. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 19(3), 437-451. https://doi.org/10.1590/1415-4714.2016v19n3p437.5.

Almeida, P. T. de, Castro, Matheus Ferreira de, & Ribeiro, Sarug Dagir. (2020). Teorizar, repetir e patologizar: a leitura psicanalítica sobre as homossexualidades e transexualidades. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 23(1), 77-98. Epub April 22, 2020.https://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n1p77.6.

 

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