O trabalho em instituições públicas, suplência do não todo do analista? Qual a transmissão quando não se está em “analista”?

Autores

  • Mikel Plazaola
  • Juan Del Pozo

DOI:

https://doi.org/10.31683/stylus.vi19.854

Palavras-chave:

Psicanálise, clínica, ciência, discurso capitalista, discurso universitário

Resumo

A partir da experiência no âmbito de duas instituições públicas, Universidade e Instituições de atenção à Saúde Mental, propõe-se uma reflexão sobre as causas das dificuldades em articular o discurso psicanalítico com o discurso da ciência e do capitalismo.

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Biografia do Autor

Mikel Plazaola

Doutor em Psicologia, professor colaborador na Universidad del País Vasco. Psicólogo Clínico. Docente de Jakinmina (Formaciones Clínicas del Campo Lacaniano, País Vasco). Analista Praticante, Membro de Escola do Foro del País Vasco.

Juan Del Pozo

Psicólogo Clínico no Centro de Salud Mental de Rentería. Docente de Jakinmina (Formaciones Clínicas del Campo Lacaniano, Pais Vasco). AME, Membro de Escola do Foro del País Vasco.

Referências

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POPPER, K. (1963). Conjeturas y refutaciones. Buenos Aires: Paidós,
1967.

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Publicado

2009-10-10

Como Citar

Plazaola, M., & Pozo, J. D. (2009). O trabalho em instituições públicas, suplência do não todo do analista? Qual a transmissão quando não se está em “analista”?. Revista De Psicanálise Stylus, (19), pp. 47–54. https://doi.org/10.31683/stylus.vi19.854